Aster promove evento sobre o descarte de lixo eletrônico

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21/05/2019

Em comemoração ao Dia Internacional da Reciclagem, celebrado no mês de maio, Aster e Coopermiti realizaram ação de conscientização do descarte de lixo eletrônico.

Mesmo bem intencionados, ao doar ou descartar equipamentos eletroeletrônicos sem os devidos cuidados, cidadãos podem estar, de forma inconsciente, contribuindo para um processo de contaminação em cadeia, com grandes impactos negativos para o meio ambiente e à saúde das pessoas, problema crescente na sociedade atual, cada vez mais adepta do uso intensivo de tecnologia.

No último dia 18, a Praça Barão Pinto Lima, no City Boaçava, bairro localizado na Zona Oeste do município de São Paulo, foi palco de mais um evento do projeto “Zelando Juntos“, promovida pela Aster, em parceria com a Coopermiti – Gestão de Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos, com objetivo de conscientizar e educar o público para o correto descarte do lixo eletrônico que se acumula em casa.

O evento contou com a presença de especialistas da Coopermiti, que realizaram bate-papos com os participantes sobre a importância do uso seguro dos eletrônicos, como fazer o descarte correto de lixo eletrônico, instalação e manutenção adequadas de um ecoponto para arrecadar equipamentos, além da exposição de objetos de arte criados a partir do lixo e outras raridades eletrônicas preservadas no acervo da entidade.

Agora, ao longo dessa semana, uma caixa devidamente identificada ficará disponível na praça para a coleta de equipamentos, com orientações completas sobre o que pode e o que não pode ser descartado durante a atividade.

A ação celebrou o Dia Internacional da Reciclagem, comemorado em 17 de maio, assim como aos 15 anos da Aster e aos 10 anos da Coopermiti, além da entrega à Aster do certificado ‘Selo Verde’ pela gestão ambientalmente consciente em todos os setores da empresa.

Para conhecer o estudo Zelando Juntos, se inscreva no formulário abaixo e receba o material completo!

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Sobre o lixo eletrônico

Com a adoção cada vez maior de tecnologia na vida da sociedade e a rápida evolução e obsolescência dos equipamentos, o consumo de produtos eletroeletrônicos e o consequente volume de lixo dessa natureza vêm crescendo significativamente ano a ano.

Preocupadas com os enormes e desastrosos impactos no meio ambiente e na saúde das pessoas, derivados dessa situação, três importantes instituições internacionais – United Nations University (UNU), International Telecommunicaton Union (ITU) e International Solid Waste Association (ISWA) – uniram-se num esforço para produzir conhecimentos sobre a questão, resultando num trabalho que recebeu o título de Global E-Waste Monitor.

Publicado pela primeira vez em 2017, o estudo apresenta dados alarmantes sobre o tema. Segundo projeções destacadas no documento, em 2019 o mundo deve alcançar a geração de volume próximo a 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos por ano – algo equivalente a 6.850 torres Eiffel.

Para 2021, as estimativas são de 52,2 milhões de toneladas, o que poderá ser ainda maior considerando o desenvolvimento e adoção das tecnologias IoT que vêm por aí, e que certamente fará surgir uma infinidade de novos equipamentos dotados de componentes eletrônicos.

O estudo aponta, ainda, que apenas 20% de todo o lixo eletrônico produzido no mundo é reciclado. No Brasil, o problema é ainda mais grave. Além das taxas de reciclagem serem inferiores à média internacional (puxada para cima por países desenvolvidos, principalmente da Europa), a cadeia de coleta e reciclagem de lixo é mal estruturada, capacitada, controlada e fiscalizada. !

Entidades ligadas ao tema estimam que os chamados “catadores de rua” são, hoje em dia, responsáveis por 90% da coleta primária de todo o lixo reciclado no país.

“Eles coletam peças nos lixos por aí ou recebem doações de equipamentos como televisores, celulares, fitas de vídeo cassete e outros. Desmontam os mesmos para extrair o cobre e outros materiais de valor e, em muitos casos, acabam, sem saber, sendo pessoalmente contaminados ou contaminando o meio ambiente quando esses equipamentos estão danificados e as partes pelas quais eles não se interessam são inapropriadamente manuseadas ou descartadas nos lixões, terrenos ou até nas ruas. Para piorar, quando ocorre uma chuva, esses contaminantes vão parar na rede pluvial ou são absorvidos pelo solo e podem alcançar o lençol freático”, ensina Cintia Pereira, gestora ambiental e cofundadora da Coopermiti.

Ela ilustra: “Os televisores de tubo possuem bário, cádmio, arsênio e chumbo. Se algumas partes racharem e vazarem, as consequências são desastrosas. Já as fitas VHS, que aparentemente são inofensivas, contêm material magnético composto de óxido de ferro e cromo. São apenas alguns exemplos de elementos tóxicos integrantes de equipamentos comuns e familiares nos lixos que podem causar desde leves reações na pele até severas e irreparáveis agressões aos sistemas respiratório e nervoso, dependendo da quantidade e forma de contato”.

É justamente pela convicção sobre a relevância crescente do assunto e a necessidade de se promover a consciência, educação e capacitação de todos os agentes da cadeia – produtores e consumidores de eletroeletrônicos, intermediários, entidades governamentais e recicladores – que a Aster e a Coopermiti se uniram nessa iniciativa, que deverá ter sequência e ser expandida nos próximos meses.

Aster, um jeito diferente de fazer segurança.

A Aster é uma empresa de segurança e serviços terceirizados para condomínios residenciais e comerciais, com 15 anos de atuação no mercado e mais de 1.200 funcionários.

Por acreditar na importância de um ambiente tranquilo e seguro para viver e trabalhar, investe muito em tecnologia e em pessoas, já que inovação e comprometimento com segurança e bem-estar estão em primeiro lugar.

A ação vai ao encontro dos princípios da Aster. Para a empresa, “nenhum homem é uma ilha”, ou seja, de nada adianta as pessoas se trancarem em fortalezas cada vez mais intransponíveis e se isolarem dos problemas em seus espaços particulares, se não for possível zelar pela estabilidade e melhoria das condições sociais e ambientais do entorno.

A partir desse pensamento surgiu o projeto “Zelando Juntos”, que iniciou em 2017 com a realização e publicação – em conjunto com o Instituto Agires de Articulação Social –, de um estudo das áreas vulneráveis na Vila Leopoldina, Zona Oeste da cidade de São Paulo. Chamado “Zelando Juntos pela Vila Leopoldina, além do mapeamento dos pontos de fragilidade do bairro, o estudo apresentou propostas concretas de ações para melhoria da segurança na região.

Desta vez a ação foi realiza na City Boaçava para promover a educação e conscientização do descarte correto do lixo eletrônico. !

Segundo Fábio Fragoso, sócio-diretor da Aster, “pessoas, processos, tecnologia e consciência social e ambiental são os pilares do nosso trabalho, que fazem da Aster uma empresa de segurança, facilities e automação realmente diferenciada. O evento é mais uma oportunidade de conscientizarmos as pessoas sobre a importância do convívio social produtivo e ambientalmente correto”.

Coopermiti: exemplo nacional e geradora de oportunidades.

Ao buscar um parceiro que tivesse comprovado know-how em coleta e reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos para ajuda-la na realização da ação, a Aster se deparou com um trabalho do mais alto nível, digno de padrões internacionais, executado pela Coopermiti. “Ficamos bastante impressionados com o rigor com que a entidade executa seu trabalho em termos de protocolos, procedimentos e processos”, afirma Fábio.

A Coopermiti tornou-se um exemplo nacional de cooperativa especializada em reciclagem de lixo eletrônico, fazendo da atividade um negócio de importante impacto social. Seu Sistema Integrado de Gestão é certificado ISO 9001 e ISSO 14001. !

O Brasil é um dos países que mais gera resíduos eletrônicos no mundo. Dados da ONU revelam que dos quase 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico produzidos anualmente no mundo, cerca de 1,4 milhões, que vêm a partir do setor da informática, são provenientes do Brasil. Segundo estimativas da ONU apenas 13% do lixo em geral é reciclado em todo o mundo. No Brasil, são somente 2%.

Segundo Cintia Pereira “nestes 10 anos de atividade foram capacitados 174 cooperados e coletados quase 2,5 mil toneladas de resíduos eletroeletrônicos. O descarte incorreto é o pior destino para esses equipamentos porque passam a ser perigosos quando expostos ao sol e a chuva, uma vez que podem liberar substâncias como Mercúrio, Cádmio, Cobre, Cromo, entre outros. Esta ação conjunta com a Aster visa promover a conscientização e educação ambiental para o aumento do descarte adequado dos resíduos eletroeletrônicos”.

Serviço

Coleta de Lixo Eletrônico
Local: Praça Barão Pinto Lima – City Boaçava, São Paulo, SP
Data: 18/05 a 02/06/2019

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